Fonte - Blog do PSDB Mulher do RS
* ARTIGO - MULHERES NA POLITICA
Conforme o professor titular da Escola Nacional de Ciências Estatísticas (Ence/IBGE) José Eustáquio Diniz Alves, em seu artigo Mulheres na politica e a nova política de cotas no Brasil, de agosto de 2009,
A exclusão das mulheres dos espaços de poder sempre fez parte da história da humanidade. Para reverter o déficit democrático de gênero, a IV Conferência Mundial das Mulheres, realizada em Beijing, na China, em 1995, recomendou que os países adotassem ações afirmativas para o empoderamento das mulheres.
Diversos países incluíram políticas de cotas em suas legislações eleitorais para elevar a representação parlamentar das mulheres. O resultado foi que a participação feminina no Poder Legislativo, no mundo, passou de cerca de 12%, em 1995, para pouco mais de 18%, em 2009. A sub-representação feminina na política parlamentar brasileira sempre esteve abaixo da média mundial. A exclusão das mulheres dos espaços de poder é considerada como uma das grandes falhas da democracia brasileira. Elas são maioria da população e do eleitorado, possuem mais anos de estudo que os homens e trabalham mais horas por semana, quando se considera o trabalho produtivo e reprodutivo. Mas são menos de 10% dos representantes da Câmara Federal.
* ARTIGO - MULHERES NA POLITICA
Conforme o professor titular da Escola Nacional de Ciências Estatísticas (Ence/IBGE) José Eustáquio Diniz Alves, em seu artigo Mulheres na politica e a nova política de cotas no Brasil, de agosto de 2009,
A exclusão das mulheres dos espaços de poder sempre fez parte da história da humanidade. Para reverter o déficit democrático de gênero, a IV Conferência Mundial das Mulheres, realizada em Beijing, na China, em 1995, recomendou que os países adotassem ações afirmativas para o empoderamento das mulheres.
Diversos países incluíram políticas de cotas em suas legislações eleitorais para elevar a representação parlamentar das mulheres. O resultado foi que a participação feminina no Poder Legislativo, no mundo, passou de cerca de 12%, em 1995, para pouco mais de 18%, em 2009. A sub-representação feminina na política parlamentar brasileira sempre esteve abaixo da média mundial. A exclusão das mulheres dos espaços de poder é considerada como uma das grandes falhas da democracia brasileira. Elas são maioria da população e do eleitorado, possuem mais anos de estudo que os homens e trabalham mais horas por semana, quando se considera o trabalho produtivo e reprodutivo. Mas são menos de 10% dos representantes da Câmara Federal.
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